Sonora, de Chus Pato

Dez 8, 2024 | Destaques, Notícias

O ano de 2024, começou com a edição bilingue de UM ANO E TRÊS MESES, de Luís García Monteiro. Seguiram-se outros nove livros de poesia, de Fernando de Castro Branco, José Rui Teixeira e José Almeida da Silva, Joaquim Félix de Carvalho e Maria Brás Ferreira, Ricardo Fonseca Mota, Carina Anselmo Valente, Nuno Matos Duarte e Eduardo Quina. Foram publicadas quatro antologias: da poesia de Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Sebastião da Gama, Camões e Nuno Higino; os segundos volumes das obras poéticas de António Nobre e Guilherme de Faria e o volume III da poesia de Teixeira de Pascoaes. Também se destacaram: HITORITABI [de José Rui Teixeira], HÚBRIS [a poesia reunida de Jorge Melícias], dois livros artísticos de Agostinho Santos, uma evocação da memória de Sophia de Mello Breyner Andresen [no vigésimo aniversário da sua morte], EQUINÓCIO DE OUTONO [de José Rui Teixeira], OPERAÇÃO PAPAGAIO [de António Cândido Franco] e TEORBAS DOS TEMPOS [que reúne reflexões homiléticas de Joaquim Félix de Carvalho]. Para além de três reedições, 2024 trouxe 26 novos livros ao catálogo da Officium Lectionis.

Em 2025, daremos continuidade à nossa estratégia editorial, mas diminuindo o número de publicações, em função da exigência do plano de edições. Apresentaremos o volume IV da poesia de Teixeira de Pascoaes e reuniremos testemunhos sobre Guilherme de Faria, juntamente com a receção da sua poesia na imprensa coetânea. Depois de Ramos Sucre e Hugo Mujica, regressaremos à poesia sul-americana com ARTE E FUGA, da argentina María Negroni, e uma antologia da poesia da peruana Blanca Varela. Viajaremos até ao Japão com Wenceslau de Moraes e, entre outras novidades, acolheremos Carlos Poças Falcão.

Em janeiro, publicaremos SONORA, de Chus Pato, um livro impressivo, recentemente reconhecido em Espanha com o Prémio Nacional de Poesia. Será uma edição bilingue galego-português [tradução de Jorge Melícias e José Rui Teixeira], com uma belíssima capa ilustrada por Valter Hugo Mãe.

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