Joaquim Félix de Carvalho Teorbas brancas
24,38 €
As homilias então se propõem igualmente a isso: escutar, algo tão fundamental sobretudo em uma Igreja que se deseja sinodal, como propôs o Papa Francisco. A escuta inclusive da multidão anónima, dos dizeres dissonantes pode ajudar a descobrir os rastros de Deus. A grande poeta brasileira Adélia Prado escreve em um de seus poemas: «A poesia é o rastro de Deus na brutalidade das coisas». Nessa brutalidade anônima e dissonante vai ressoar a pergunta branca, que as teorbas brancas vão escutar e responder. [Maria Clara Bingemer]
1.ª ed.: setembro 2025
160 x 210 mm | 346 pp.
978-989-36124-8-4
Subtítulo: Da palavra turbante que rumino
Capa: fotografia de Joaquim Félix de Carvalho [2020]: esculturas de Manuel Rosa, apresentadas na Galeria de Arte Contemporânea Ala da Frente [em Vila Nova de Famalicão, durante a exposição «Primeiro os pés, depois a cabeça»]
Introdução: Maria Clara Bingemer