Agostinho Santos
A mão é uma coisa acordada

13,78 

Olhemos rapidamente, neste breve texto, para os apontamentos de Agostinho Santos em redor do seu trabalho e da sua vida. Palavras-torre com que o pintor ilustra o seu percurso e a sua biografia. Estamos no campo do ofício, do esforço, desse «exercício diário» que é o desenho, desse exercício diário que é não permitir que a mão descanse, que a mão tire sestas – muito menos que se deixe cair em sonos longos. A mão é uma coisa acordada, tem de ser – a mão de quem escreve, a mão de quem pinta. A mão tem de ser picada por esse ferrete que é o tempo; não há outra maneira de envelhecer. [Gonçalo M. Tavares]

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1.ª ed.: novembro 2024
150 x 210 mm | 112 pp.
ISBN 978-989-35823-7-4

Textos prefaciais: Luís Jorge Gonçalves e Gonçalo M. Tavares

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