Maria Eulália de Macedo
O meu chão é de vertigem

22,26 

Recebo um poema pelo amanhecer
E dele todo o dia ando vestida.
Vou livre e calma como quem vai morrer
Mas o meu chão é de vertigem mal contida…

Isto de ser poeta é coisa natural
É tudo ignorar, tudo saber.
É ser como o vento e como o sal
É viver de cantar e de morrer.

1.ª ed.: outubro 2021
160 x 235 mm | 336 pp.
ISBN 978-989-8029-94-2

Obra completa
Edição: José Rui Teixeira e Jorge Teixeira
Introdução: José Rui Teixeira
Apoio: Município de Amarante
Imagem da capa: ilustração de Gabriel Pacheco

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