Brava numa estética tremendista e disfórica, irónica sem trégua e aludindo tantas vezes ao feio para traçar distância entre si e os projetos de vida puramente burgueses e castradores, a poesia de Isabel de Sá torna-se para mim a mais importante escrita por uma mulher em Portugal no tempo da democracia.
Valter Hugo Mãe, «Isabel de Sá».
Notícias Magazine, 11 set. 2022, N.º 1581, 13.