Este projeto editorial nasceu no final de abril de 2021, com a publicação de No íntimo de uma gramática morta, de Rui Nunes. Desde então, foram publicados mais de cinquenta livros.
Na biblioteca de literatura memorial, publicámos — entre outros livros — um cancioneiro inédito de Frei Agostinho da Cruz, a poesia completa de José Duro e de Maria Eulália de Macedo, os primeiros volumes das obras poéticas de António Nobre, Teixeira de Pascoaes e António Pedro, antologias da poesia de José Antonio Ramos Sucre e de Guilherme de Faria, e o último livro de José Bruges.
Na biblioteca de literatura contemporânea, publicámos livros de Rui Nunes, Jorge Melícias, Fernando de Castro Branco, Carlos Alberto Braga, Genaro da Silva, Sandra Costa, Valter Hugo Mãe, Miriam Reyes, José Rui Teixeira, Eduardo Quina, Rodrigo Garcia Lopes, Luís Soares Barbosa, Hugo Mujica, Martín López-Vega, Joaquim Félix de Carvalho, Raquel Patriarca, Liberto Cruz, Isabel de Sá, João Vasco Rodrigues, Jaime Rocha, Chus Pato e Ruy Ventura.
Inaugurámos uma biblioteca de estudos [com ensaística de José Rui Teixeira, José Pedro Angélico, Maria de Lourdes Pereira, Miguel García-Baró, Víctor Martínez-Gil, Carlos Nogueira, Carmen Ruiz Barrionuevo, Chus Pato e Fátima Vieira] e outra de desenho [com livros de Agostinho Santos, Luís Silveirinha, Nazaré Álvares e Rui da Graça].
Estabelecemos parcerias e assinámos protocolos com o Ministério da Cultura, com a Direção Regional de Cultura do Norte, com municípios [entre os quais se destacam Barcelos e Amarante], com os Institutos Camões e Cervantes, com universidades ibéricas [cátedras, institutos e centros de investigação].
Estamos profundamente gratos aos autores e colaboradores, leitores e livreiros que — durante estes dois anos — nos ajudaram a acreditar neste ofício de leitura.
